terça-feira, 15 de julho de 2008
Cidade-privada
Farol fechado na Paulista, o trânsito habitual. O sujeito – aparência normal, meio gordinho, nem velho nem novo, lembro que usava óculos e carregava uma mochila - atravessa a faixa de pedestres até a ilha da avenida. Em vez de avançar em direção ao lado oposto, para encostado a um poste, abre a braguilha e ali, à vista de todos, alivia-se. Depois, antes que o farol abra, atravessa a faixa de volta para o mesmo lado de onde saiu e some na multidão.
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